domingo, 29 de janeiro de 2012

sábado, 28 de janeiro de 2012

Já fizemos promessas demais ...

Meu coração é tão tosco e tão pobre
Não sabe ainda os caminhos do mundo.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012


         Não vou deixar que alguém conquiste o impossível por mim, 
                                    eu não vou deixar.

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012


As coisas só começam a fluir, quando a gente permite que isso aconteça.
Eu tô confiando em mim de novo, me permitindo, porque eu sei
que posso muito, mereço muito!
É muito bom, finalmente, me dar essa segunda chance, depois 
de ter dado tantas a quem nem valia a pena.

domingo, 22 de janeiro de 2012

Ele é tudo, enfim, que eu preciso ter.

Para o amor, um banco de praça já basta. Ou ficar na frente do portão. Ou uma xícara de café. 
Amor mesmo é um filme de baixo orçamento
Foi muito lindo te ver pela primeira vez e pensar,
sem palavras: EU QUERO!
E é só você que me provoca essa saudade vazia
Tentando pintar essas flores com o nome 
de "amor-perfeito" e não-te-esqueças-de-mim".

Ser essência ... muito mais ♪

Reciclar a palavra, o telhado e o porão
Reiventar tantas outras notas musicais
Escrever o pretexto, o prefácio e o refrão
Ser essência ... muito mais.
Você me faz viver fora da minha linha e é isso que eu gosto em você. 
Dá medo, mas é um medo gostoso de ter.

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Sei lá. Que o dia amanheça. Que a noite acabe. 
Que tudo isso termine. Qualquer coisa.
 Mas é fato, ando com preguiça de interpretar o mundo, de entender as pessoas, de procurar os sete erros.
Gostaria de ter todas as respostas na última página,de ter um manual de atitudes sensatas.
Queria que houvesse um serviço de telessoluções entregues a domicílio em menos de meia hora.
Que boa gorjeta eu daria!

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Compositor de destinos. Tambor de todos os ritmos. Tempo, tempo,tempo.

Devagar, o tempo transforma tudo em tempo.
O ódio transforma-se em tempo, o amor
transforma-se em tempo, a dor transforma-se
em tempo.

Os assuntos que julgámos profundos,
mais impossíveis, mais permanentes e imutáveis,
transformam-se devagar em tempo.

Por si só, o tempo não é nada.
A idade de nada é nada.
A eternidade não existe.
No entanto, a eternidade existe.

Os instantes dos teus olhos parados sobre mim eram eternos.
Os instantes do teu sorriso eram eternos.
Os instantes do teu corpo de luz eram eternos.

Foste eterna até ao fim.

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Quero você aqui, no meio das minhas coisas, meus livros, discos, filmes, minhas ideias, manias, suspiros, recortes. Respirando o mesmo ar e todas as coisas que alimentam àquela nossa, tua, minha inesgotável saudade.
Entra, não pergunte se pode ficar. Vem e fica. Vai e volta.
Não tenho certeza de nada,
mas a visão das estrelas me faz sonhar.
Igualzinho ao que acontece com todas as pessoas, num trecho ou outro da estrada, eu já senti tanta dor que parecia que os golpes haviam me quebrado toda por dentro. Não sabia se era possível juntar os pedaços, por onde começar, nem se o cansaço me permitiria movimentos na direção de qualquer tentativa. Quando o susto é grande e dói assim, a gente precisa de algum tempo para recuperar o fôlego outra vez. Para voltar a caminhar sem contrair tanto os ombros e a vida. Um espaço para a gente quase se reinventar.

O tempo passa. O fôlego retorna. Parece milagre, mas as sementes de cura começam a florescer nos mesmos jardins onde parecia que nenhuma outra flor brotaria. A alma é sábia: enquanto achamos que só existe dor, ela trabalha, em silêncio, para tecer o momento novo.
E ele chega.

domingo, 8 de janeiro de 2012

Quem pagará o enterro e as flores
Se eu me morrer de amores?

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Nada mais vai me ferir.
É que já me acostumei com a estrada errada que eu segui,
com a minha própria lei.

Só por hoje!

Só por hoje eu não quero mais chorar.
Só por hoje eu espero conseguir,
aceitar o que passou e o que virá.
Só por hoje vou me lembrar que sou feliz.

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Todas as cartas de amor são ridículas.
Não seriam cartas de amor se não fossem ridículas.
Também escrevi em meu tempo cartas de amor,
Como as outras, ridículas.
As cartas de amor, se há amor,
Têm de ser ridículas.
Mas, afinal,
Só as criaturas que nunca escreveram
Cartas de amor
É que são ridículas.

Fica, meu amor. Quem sabe um dia, por descuido ou poesia, você goste de ficar.

Vou te pedir que fique. Mesmo que o futuro seja de incertezas. Mesmo que não haja nada de duradouro prescrito pra gente. Esse é um pedido egoísta, porque na verdade eu sei que se nada der realmente certo, vou ficar sem chão. Mas por outro lado, posso te fazer feliz também. É um risco. Eu pulo se você me der a mão.