sábado, 5 de novembro de 2011

(...) Era sábado, era novembro. Atrás de qualquer palavra que disséssemos havia outras mais tranquilas, porque tínhamos conseguido atravessar quase mais um ano inteiro - eu, ele, todos -,(...) sobreviventes de uma série descolorida de fracassos iguais e mesmas tentativas, idênticas queixas, esperas inúteis, mágoas inconfessáveis de tão miúdas. -Caio Fernando Abreu, em Triângulo das Águas.

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