E agora você volta, e balança o que eu sentia por outro alguém.
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Eis que os fantasmas do passado retornam. Eis que as magóas pretéritas transbordam. E tudo que estava aparentemente resolvido, volta a incomodar. Cadê aquela segurança de quem sabia o que queria? Cadê aquela pinta de mulher-bem-resolvida-com-a-atual-situação? O amor sempre me transformou na criança insegura com fama de chorona. O amor me faz retroceder, girar em rotação inversa. Confusão minha, em 16 de julho.
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